A Companhia Paraibana de Comédia é pioneira no estado da Paraíba , com relação ao trabalho de teatro com o gênero de teatro de humor e tem uma característica peculiar: todo o elenco é masculino.
Fundada a em 1995 a Cia paraibana originou-se com o titulo Companhia Paraibana de Fuleragem.
O primeiro espetáculo veio com sabor de sucesso chegou com o espetáculo "Como Enlouquecer um Homem", baseado no livro do escritor Bráulio Tavares e texto de Geraldo Jorge.
O segundo, foi "Branca de Calvão e as Sete Nevinhas", com texto do humorista Cristóvam Tadeu. O Pastoril Profano 2000 é o terceiro grande sucesso do grupo teatral, que foi fundado há dez anos. O "Pastoril Profano" já foi montado outras duas vezes pelo grupo de Teatro Tenda, de onde saiu boa parte do atual elenco da Cia. Paraibana de Comédia, inclusive o diretor. Recentemente a Cia. estreou o mais novo espetáculo As Malditas.
Por ser o único grupo no estado da Paraíba , com a preocupação de montar espetáculos de humor, a companhia já exportou para televisão local atores que levaram para as telas personagens que eles interpretavam nos palcos, nos espetáculos que eles faziam dentro da Cia. Paraibana de Comédia e viraram figuras populares no estado, a exemplo da “Biuzinha” interpretado pelo ator Adeilton Pereira em seguida , o “Severino” interpretado pelo ator Francisco Raimerson Ambos da ex-personagens da TV Correio. Ainda dentro deste tema o Ator Gilson Azevedo foi reconhecido pelo seu trabalho dentro da Cia. e foi convidado para interpretar o “ToTó” no programa de TV “ Sábado de graça” que era exibido pela TV O Norte, dirigido pelo humorista Cristovan Tadeu. De lá pra cá, outros atores já desenvolveram outros personagens de contexto local conhecido como Sergio Lucena a “Drag da Rádio Jovem Pam” o Nildo Pereira foi o garato propaganda das Lojas de tinta e material de construção o amarelinho. Sem falar de Edílson Alves ator e diretor da Companhia Paraibana de Comédia que interpreta o personagem “Filó” no programa “ A hora do chibata” no ar há 12 anos pela TV Tambáu.
